A decisão da governadora civil de Lisboa de fixar para 1 de Julho a data das eleições para a Câmara é um dos actos mais graves praticados no Portugal democrático contra a genuinidade do voto popular.
Uma “golpada”, como afirmou ontem Miguel Sousa Tavares na TVI.
Uma “golpada” mais própria de um país do Terceiro Mundo do que de um Estado-membro da UE.
Espera-se que o Tribunal Constitucional responda rapidamente à impugnação apresentada por Helena Roseta. Caso contrário, as eleições intercalares de Lisboa não poderão ser consideradas livres nem justas, mas uma fraude destinada a perpetuar o bloco central de interesses há muito instalado na Câmara.
Os grandes partidos não são donos da cidade.
É preciso devolver a cidade aos lisboetas. E é preciso responder à decisão ilegal e imoral da governadora, viabilizando a candidatura de Helena Roseta.
Independentemente do candidato em quem se quer votar, é um dever cívico assinar a declaração de propositura de candidatura de Helena Roseta.
Fausto Ribeiro
Imprima a declaração de propositura – disponível em http://cidadaosporlisboa.blogspot.com -, preencha e entregue, até sexta-feira 18 de Maio, na Sede da Candidatura, Rua das Portas de Santo Antão, 84-90 (ao lado do Coliseu dos Recreios) das 9:30 às 18:30 ou Contacte: 917571623/916011485
declaração de propositura